Por um 1 de maio classista, revolucionário e internacionalista!

Em todos os continentes do planeta cresce fervorosamente as lutas da classe trabalhadora contra as consequências do sistema capitalista e até em algumas partes esta colocada a luta aberta pelo poder entre as grandes classes, como no curdistão, na palestina e em menor medida na Catalunha. Este é o resultado da situação revolucionária mundial em […]

Mundo - 1 de maio de 2018

Em todos os continentes do planeta cresce fervorosamente as lutas da classe trabalhadora contra as consequências do sistema capitalista e até em algumas partes esta colocada a luta aberta pelo poder entre as grandes classes, como no curdistão, na palestina e em menor medida na Catalunha.

Este é o resultado da situação revolucionária mundial em que o mundo burguês se encontra. Incapaz de prover melhorias econômicas, sociais e culturais, o sistema capitalista possui a única opção de enforcar o conjunto da população nas políticas de austeridade. A receita é defendida por todos os governos mundo a fora: cortes na saúde, educação, moradia, previdência e segurança; tudo isto para “pagar” as impagáveis dívidas públicas. Assim segue aumentando o desemprego, a fome, a violência; eis o retrato da decadência geral de uma sociedade que agoniza.

Nunca como antes ficou tão clara a máxima leninista de que esta é a época de crises, guerras e revoluções. As condições objetivas estão caindo de maduras, revoluções irrompem em diversos países, mas ainda falta o elemento primordial para superação do capitalismo: a direção revolucionária dos trabalhadores.

Neste sentido que o primeiro de maio deve ter o caráter de combater os governos de plantão e apresentar aos explorados que a única saída das mazelas deste sistema é pela revolução socialista.

A juventude, as mulheres, a comunidades LGBTQIAP+ e os setores organizados dos trabalhadores se mobilizam como nunca! Estão dadas todas as condições de construir organizações revolucionarias para colocar abaixo todas as ilusões reformistas e colocar um fim ao sistema capitalista.

Na América Latina os efeitos da crise são sentidos por todos os países. Seja no Brasil, Argentina ou Venezuela, a crise se aprofunda e arrasta consigo milhões de trabalhadores à miséria. Temer, Macri e Maduro são todos burgueses e devem ser derrubados pela força das ruas pelas vias da ação direta.

Fora Temer! Fora Macri! Fora Maduro!

Fora TODOS!     

Pela Revolução Mundial dos Trabalhadores!

Curdistão, Palestina e Catalunha Livres!